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Home»Entretenimento»Não tenho nada contra o Grammy, diz J Balvin após propor boicote à premiação em 2019 e 2021
Entretenimento

Não tenho nada contra o Grammy, diz J Balvin após propor boicote à premiação em 2019 e 2021

setembro 2, 2025Nenhum comentário1 Visitas

J Balvin analisa Grammy Latino após propor boicote em 2019 e 2021
Com show marcado no The Town no dia 14 de setembro, o colombiano J Balvin deve cantar para uma plateia maior do que a de sua última apresentação no Brasil, em 2022, quando disse que ainda tentava “conquistar fãs por aqui”.
“Como agora já entendo a energia de vocês, é de fato muito mais divertido”, afirma o músico ao g1, em entrevista por videochamada. Ele também diz que considera a possibilidade de chamar Pedro Sampaio ao palco para os dois cantarem seu feat “Perversa”.
Voz de hits como “La Canción” e “Mi Gente”, J Balvin volta ao país três meses após lançar o disco “Mixteip”, em que mistura batidas de reggaeton com rap, salsa e funk brasileiro. Ao falar sobre sua vontade de exaltar a América Latina, o cantor diz que não se incomoda em ser lembrado como “artista latino”, mesmo que esse reconhecimento possa soar genérico.
Balvin também diz que “não tem nada contra o Grammy, muito menos hoje em dia”. Em 2019, ele se juntou a um grupo de artistas que boicotou a versão latina da premiação. Os músicos protestaram nas redes com a hashtag #SinReggaetónNoHayLatinGrammy. O argumento era de que a cerimônia estava menosprezando o reggaeton e seus artistas.
Dois anos depois daquele protesto, Balvin voltou a propor um boicote. “Não nos valorizam, mas precisam de nós”, afirmou ele, que estava entre os músicos indicados ao prêmio e, mesmo assim, se recusou a ir ao evento. “Aqueles com poder no gênero, não deveriam comparecer”, postou.
Agora, Balvin diz estar “muito mais tranquilo” e fez elogios à nova gestão do Grammy Latino. Leia a entrevista completa a seguir.
J Balvin é uma das atrações do The Town 2025
Divulgação
g1 – Em julho, você lançou ‘Mixteip’ e disse que, antes, essas faixas estavam todas guardadas em seu iPod. Como foi isso e há quanto tempo elas estavam lá?

J Balvin: Sim, é uma coleção de músicas que adoro. Na verdade, é uma mixtape. As músicas mais antigas são a salsa ‘Misterio’, com Gilberto Santa Rosa, e ‘Uuu’, que é um funk bem interessante. As outras foram compostas há um ano ou seis meses.
g1 – O disco tem uma faixa conceitual, ‘Dónde Está José’, que é quase um interlúdio. Na letra, existe a busca por alguém chamado José — e não coincidentemente, esse é seu nome de registro. Afinal, onde está o José da ‘Mixteip’? E onde estava o José de ‘La Familia’, seu primeiro álbum de estúdio?
J Balvin: Bom, na época do primeiro álbum, eu estava em um momento de incerteza, mas de muita fé. Queria conquistar o mundo, sem saber como, mas tinha uma missão clara. O José de hoje em dia é um homem muito mais maduro, mesmo não sendo o ‘mais maduro do mundo’. O fato de ser pai e entender certas coisas — depois de vários golpes da vida — me permite agora desfrutar mais e me complicar menos.
Certamente, o José de hoje está em uma posição de privilégio por ser um artista que alcançou [o sucesso estrondoso]. Eu também superei muitas das minhas expectativas. Mas se você me fizer essa pergunta daqui a cinco anos, se Deus quiser, eu poderei contar como conquistei a Índia, China, Japão, a Ásia em geral…
g1 – Essa será sua terceira vez no Brasil. A última foi em 2022, quando você se apresentou para cerca de 3.000 pessoas. Na época, você nos disse que estava animado para conquistar fãs brasileiros. Agora, você volta em um mega festival que, na última edição, reuniu 100.000 pessoas por dia. Um público maior afeta na interação com o público?
J Balvin: Não, não sei, simplesmente há mais gente, mas é a mesma coisa. Ou seja, são brasileiros. Como agora já entendo a energia de vocês, é de fato muito mais divertido — sejam 3.000 ou 80.000.
g1- O que podemos esperar sobre seu show no The Town?
J Balvin: Se não me engano, o Brasil teve a oportunidade de receber a maioria dos principais artistas do mundo. Para mim, é uma bênção vocês me terem nesse show do festival. Sei que sairemos dali super vitoriosos, não tenho dúvida. Levarei muita emoção para cantar.
g1 – Você tem feats com alguns cantores brasileiros. Neste ano, lançou ‘Perversa’ junto do Pedro Sampaio, que também se apresentará no The Town. Vocês irão tocar juntos?
J Balvin: Seria ótimo. Preciso ver se ele tem disponível a data [do dia 12 de setembro, quando me apresento no festival]. Mas sem dúvida alguma, seria muito bonito.
g1 – Os shows de sua turnê ‘Back to the Rail’ têm uma estética visual bem imersiva, com vários monolitos de LED. De que maneira esse tipo de estrutura dialoga com sua música atualmente?
J Balvin: Amo toda a parte visual e minimalista de um show. Gosto dos cenários limpos, sem muita coisa. Então, para mim, essa foi uma turnê visualmente espetacular em design e tecnologia. Preciso levar uma parte dessa energia para o The Town.
g1 – Desde o final da última década, vários artistas latinos emplacaram hits globais. E graças a cantores como você e Anitta, o pop está cada vez menos hegemônico. Ao mesmo tempo, ainda predomina uma visão estereotipada no setor musical, como se não houvesse diferenças entre gêneros ou artistas latinos. O que você acha disso?
J Balvin: Não sei, são só músicas com fome de fazer o mundo dançar. Quando se trata de produzir e expandir nossa música para o mundo, não há nada complicado, nem uma fórmula ou estratégia. É querer pôr o mundo para dançar, desfrutar, se divertir e se conectar.
g1- Dificilmente, um cantor inglês é lembrado como ‘cantor europeu’. Mas quando se fala em artistas latinos, africanos ou asiáticos, o tratamento costuma ser assim, mais genérico. Como você encara essa questão? Quando você está fora da Colômbia, costuma ser visto como ‘cantor latino’ ou ‘cantor colombiano’? E como você gostaria que te reconhecessem?
J Balvin: Eu realmente sou muito orgulhoso de ser da Colômbia, de Medellín. Mas nós somos uma cultura e raça completa, somos latinos. Então, eu prefiro que me chamem de ‘artista latino’, né? Porque quando penso só na Colômbia… Obviamente, ela é o país que tanto amamos, mas eu [também] quero que o mexicano se identifique comigo, que o brasileiro se identifique comigo, que todas as culturas latinas se identifiquem com a missão que nós temos de conquistar o mundo — como latinos e como raça.
g1 – Em 2019, você e outros artistas criticaram a ausência do reggaeton no Grammy Latino. Em 2021, você foi indicado ao prêmio, mas propôs outro boicote, embora mais sutil. Mas e agora, três anos depois? Como você vê o Grammy Latino? A premiação está valorizando a pluralidade musical? E o reggaeton?
J Balvin: Realmente, já faz anos que eu não assisto ao Grammy na TV. Mas obviamente, creio que cada vez que alguém se atreve a levantar a voz e falar sobre seus pontos de vista…
Agora, tem um novo presidente no Grammy que admiro muito [Manuel Abud]. Ele é latino-americano e entende bastante o que acontece com a música latina. Claro, por ser latino, também tem uma nova visão [sobre a premiação]. Gosto disso.
Não, eu não tenho nada contra o Grammy, muito menos hoje em dia. Acho que vivo a vida muito mais tranquilo. Tenho cinco Grammys, e isso me deixa mais do que feliz. Se eu ganhar mais, será uma bênção.
Sei qual é o peso de um Grammy para um artista novo. Isso é algo que eu sempre sonhei ter, sempre. Então, compreendo o fato de eu ter Grammys e dizer: “Ok, já estou bem”. Compreendo o peso disso para qualquer pessoa.
É como o Oscar para os atores, né? Ter esse símbolo de privilégio… Então, é ótimo. Que isso continue. Que novos artistas tenham a oportunidade de ganhar [o Grammy] e fazer sua música. Que não façam música só pelos Grammys, mas que façam do coração porque, quando você é genuíno no que faz, sua hora chega.

Fonte: G1 Entretenimento

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