Close Menu
Educativa FM
  • Home
  • Notícias
    • Brasil
    • Tocantins
    • Entretenimento
    • Politica
    • Cidade
  • Nossa Cidade
  • Locutores
  • Programação
  • Fale Conosco
Facebook Instagram WhatsApp
Educativa FM sexta-feira, 31 outubro
Facebook Instagram TikTok
Pedir Música
  • Home
  • Notícias
    1. Brasil
    2. Tocantins
    3. Entretenimento
    4. Politica
    5. Cidade
    6. Ver Todas

    Batalha de Rap Macapá terá duelos de rima e venda de comidas típicas no Mercado Central

    setembro 16, 2024

    ‘Maio Amarelo’ tem ações em escolas e ruas para prevenir acidentes no trânsito no AP

    setembro 16, 2024

    Crianças autistas participam de sessão de terapia com cães do Bope em Macapá

    setembro 16, 2024

    Jacaré de 2 metros é resgatado dentro do campus do Ifap em Macapá; é o 2º animal em 17 dias

    setembro 16, 2024

    Corpo de mulher é encontrado em praia no Bico do Papagaio

    outubro 31, 2025

    Homem morre após ser esfaqueado e suspeito é preso minutos após o crime

    outubro 31, 2025

    Enem 2025: g1 Tocantins transmite Super Maratona ao vivo com revisão de conteúdos; saiba como acessar

    outubro 31, 2025

    Dono de empresa de turismo morre em Palmas

    outubro 31, 2025

    Calcanhotto quer ver brilho nos olhos de fãs que cresceram ouvindo Partimpim: ‘É afetivo’

    outubro 31, 2025

    DJ Dennis explora submundo do phonk brasileiro em álbum com convidados

    outubro 31, 2025

    Que horas e como assistir à despedida de William Bonner do Jornal Nacional nesta sexta-feira

    outubro 31, 2025

    Michael Jackson é a celebridade morta mais bem paga do mundo, segundo a Forbes; veja ranking

    outubro 31, 2025

    Barroso autoriza Marcos Valério a cumprir pena no regime semiaberto

    setembro 16, 2024

    STF perdoa pena de mais dois condenados no mensalão do PT com base no indulto de Temer

    setembro 16, 2024

    Ministro do STF nega revisão de pena para Ramon Hollerbach no mensalão do PT

    setembro 16, 2024

    STF concede liberdade condicional à ex-presidente do Banco Rural Kátia Rabello

    setembro 16, 2024

    Corpo de mulher é encontrado em praia no Bico do Papagaio

    outubro 31, 2025

    Calcanhotto quer ver brilho nos olhos de fãs que cresceram ouvindo Partimpim: ‘É afetivo’

    outubro 31, 2025

    Homem morre após ser esfaqueado e suspeito é preso minutos após o crime

    outubro 31, 2025

    Enem 2025: g1 Tocantins transmite Super Maratona ao vivo com revisão de conteúdos; saiba como acessar

    outubro 31, 2025
  • Nossa Cidade
  • Locutores
  • Programação
  • Fale Conosco
Educativa FM
Home»Entretenimento»‘Pokémon Legends: Z-A’ parece game pela metade apesar do novo sistema de batalha; g1 jogou
Entretenimento

‘Pokémon Legends: Z-A’ parece game pela metade apesar do novo sistema de batalha; g1 jogou

outubro 31, 2025Nenhum comentário0 Visitas

“Em time que está ganhando não se mexe.” Este parece ser o lema da Nintendo há quase 30 anos com “Pokémon”, uma de suas franquias mais conhecidas e bem-sucedidas. O novo jogo da série, “Pokémon Legends: Z-A”, até flerta com algum tipo de inovação, mas se segura tanto no processo que passa a sensação de ser quase um game pela metade.
Lançada no último dia 16 para o Switch e o Switch 2, a aventura é a nova adição à linha “Legends”, uma série paralela à principal – que tem em “Scarlet & Violet”, de 2022, seu mais recente exemplar.
Continuação indireta de “Arceus”, também de 2022, “Z-A” mais parece um “Legends 1.5”, graças à troca do clássico sistema de batalhas em turno por um em tempo real e quase mais nenhuma inovação.
A iniciativa até é louvável. Infelizmente, confrontos infestados por momentos truncados e golpes desperdiçados não são o salto evolutivo gigantesco que os desenvolvedores pensam ser.
Especialmente em um mundo contido em uma cidade cinza e sem imaginação alguma – e a evidente falta de coragem para dar seguimento a algumas propostas promissoras que são rapidamente abandonadas.
Assista ao trailer de ‘Pokémon Legends: Z-A’
Um pequeno passo para ‘Pokémon’
Em termos de história (e de localização), “Z-A” está mais para uma continuação de “X & Y”, de 2013. O jogo, afinal, se passa totalmente na cidade de Lumiose, apresentada no representante da sexta geração das criaturinhas.
Esse é um dos grandes diferenciais (negativos) do resto da série. Conhecida por mundos com ambientes variados, mesmo guardadas as devidas proporções no caso dos primeiros games, a franquia confina o jogador a um só lugar.
Para ser justo, a escolha introduz uma verticalidade rara, mas para por aí. Sem personalidade, cor ou vida na maior parte do tempo, é difícil sequer reconhecer diferentes partes da metrópole sem acompanhar toda e qualquer movimentação pelo radar.
Em teoria, ela oferece um bom cenário para o sistema de batalhas em tempo real, de longe a grande novidade do lançamento.
Nos confrontos, o jogador ainda deve escolher um pokémon em seu time de seis no total, e depois um golpe de um total de quatro da criatura. Até aí, qualquer treinador veterano já conhece de cor.
A diferença agora é que cada poder tem um cronômetro para que possa ser usado novamente, e não depende mais de uma reação do adversário. Isso incentiva a opção também por golpes passivos, que aumentam o poder da criatura ou que diminuem do rival, já que nem todos os tipos de ataques são efetivos.
‘Pokémon Legends: Z-A’
Divulgação
Dá para falar que nem toda luta flui com perfeição. O posicionamento passa a ser importante, mas uma falta de refinamento na relação entre pokémons e cenário atrapalha qualquer tipo de estratégia do tipo.
Por vezes, é possível que surja um desafio de um rival no alto de um prédio do outro lado da rua. O resultado são pokémons lançados para o abismo entre as construções, presos em um ciclo quase eterno de queda e ressurgimento automático no ar, sustentados por algum segundo até a inevitável nova queda, como o Coiote da Looney Tunes antes de se lembrar da lei da gravidade.
O exemplo é extremo, mas raras são as batalhas que não sofrem com algum tipo de desconjuntura, seja por um raio que simplesmente atravessa o adversário ou por uma criatura que erra o golpe porque resolveu virar um grau no próprio eixo do nada um segundo antes.
Dá para ver o potencial do novo sistema. Ele entrega um dinamismo bem-vindo à série, que vai além da renovação geral, e exige a atenção constante que confrontos em turno dispensam.
É definitivamente um passo na direção certa. Uma pena que os desenvolvedores não tenham dedicado o esmero que a iniciativa precisava.
Mas a falta de atenção, ou de coragem, não parou por aí.
Ideias pela metade
“Z-A” abandona também grande parte da fórmula clássica da história de jogos “Pokémon”, com seus grandes rivais estabelecidos no começo e a busca pela excelência como treinador, que sempre levava a confrontos contra líderes de diferentes ginásios e à inevitável liga final.
Dessa vez, o protagonista é atraído à trama principal quase que por acidente, não há qualquer inimigo claro e tampouco a eterna estrutura de ginásios e insígnias.
Como o título sugere, os treinadores da cidade habitam um ranking baseado em suas habilidades, que começa da letra Z e vai até o topo, na A.
Parece um pouco bobo – e trabalhoso – à primeira vista, mas com o tempo a nova dinâmica também oferece seus atrativos, por mais que falte a cada conquista a complexidade narrativa de jogos anteriores.
É provável que o game cometa um de seus maiores erros exatamente na tentativa de remediar essa falha. Bem quando o jogador já começa aceitar que precisará avançar por 26 níveis, a trama inventa uma desculpa para um salto gigantesco frustrante.
‘Pokémon Legends: Z-A’ traz de volta as mega evoluções
Divulgação
Pode ser um detalhe meio bobo para alguns, mas é o exemplo perfeito da falta de compromisso dos desenvolvedores com os próprios conceitos. Uma falta de coragem que, por sua vez, provoca mais problemas do que soluções.
E “Z-A” é infestado de ideias pela metade, como um menu no qual é possível salvar diferentes times de batalha, mas que simplesmente não pode ser usado na campanha principal – apesar de estar acessível nela.
Não é como se o novo “Legends” fosse ruim. Ainda é um jogo “Pokémon” e fãs da série com certeza vão curtir mais uma oportunidade de montar seu time e ver as mega evoluções de alguns de seus monstros favoritos.
Mas quem joga a franquia desde a primeira geração, lá em 1996, continua a se frustrar a cada novo capítulo que se contenta com meio passo para frente e olhe lá.
Cartela resenha crítica g1
Arte/g1

Fonte: G1 Entretenimento

Compartilhar. Facebook Twitter Telegram Email Copy Link WhatsApp

Mais Notícias

Calcanhotto quer ver brilho nos olhos de fãs que cresceram ouvindo Partimpim: ‘É afetivo’

outubro 31, 20250 Visitas

DJ Dennis explora submundo do phonk brasileiro em álbum com convidados

outubro 31, 20250 Visitas

Que horas e como assistir à despedida de William Bonner do Jornal Nacional nesta sexta-feira

outubro 31, 20250 Visitas
BANNER LOCAL LATERAL
Top Posts

Mãe ganha indenização de R$ 10 mil após comprar doce ‘zero lactose’ e filha ter reação alérgica grave

setembro 17, 202542 Visitas

Médico é suspeito de invadir carro e agredir delegado aposentado durante confusão no trânsito

setembro 19, 202441 Visitas

‘Maio Amarelo’ tem ações em escolas e ruas para prevenir acidentes no trânsito no AP

setembro 16, 202423 Visitas

Forte chuva derruba poste e deixa quase 2 mil casas sem energia em Palmas

janeiro 13, 202518 Visitas
Siga-nós
Facebook Instagram YouTube WhatsApp TikTok
Nosso App
© 2025 Rádio afiliada a Farcom Tocantins - www.farcomto.org

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.