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Home»Entretenimento»‘O Vampiro de Curitiba’: quem foi Dalton Trevisan, vencedor dos prêmios Camões e Jabuti
Entretenimento

‘O Vampiro de Curitiba’: quem foi Dalton Trevisan, vencedor dos prêmios Camões e Jabuti

dezembro 10, 2024Nenhum comentário1 Visitas

Escritor morreu na segunda-feira (9), em Curitiba, aos 99 anos. Conhecido pela vida reservada, contista curitibano conquistou os maiores prêmios para autores em língua portuguesa. Dalton Trevisan, o lendário vampiro de Curitiba, morre aos 99 ano
Um dos maiores contistas do Brasil, o curitibano Dalton Trevisan morreu na segunda-feira (9), aos 99 anos. Avesso aos holofotes, “O Vampiro de Curitiba” manteve por décadas uma vida reservada na capital paranaense, onde escreveu cerca de 50 livros de contos, novelas e romances — e retratou a cidade e seus personagens.
“Todo vampiro é imortal. Ou, ao menos, seu legado é. Dalton Trevisan faleceu hoje, 09 de dezembro de 2024, aos 99 anos”, informou a publicação na página do autor, em referência ao seu apelido e célebre livro de contos “O Vampiro de Curitiba”, de 1965.
Trevisan conquistou os maiores prêmios para autores em língua portuguesa, como o Camões, em 2012, e o Jabuti em quatro oportunidades: 1960, 1965, 1995 e 2011. O escritor também levou o Prêmio Machado de Assis de 2011, o mais importante da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra.
A obra do curitibano foi traduzida para diversos idiomas, como o inglês, o espanhol e o italiano. Neste ano, ele fechou acordo com a editora Todavia para publicação da obra completa a partir de 2025, que marca o centenário do escritor.
“Em sua obra, [Dalton] explora as aventuras cotidianas das pessoas comuns de Curitiba, conforme vagam asfixiadas pelo desejo, se encontrando e se perdendo, em pequenos e comoventes retratos”, afirmou a editora, ao comunicar a morte do contista.
Nascido em Curitiba, em 14 de junho de 1925, Dalton Trevisan era formado em Direito e chegou a a exercer a atividade. Ele começou a carreira literária com a novela “Sonata ao Luar”, a qual renegava, e ganhou destaque nacional com “Novelas nada exemplares”. Sua obra é conhecida por retratar o cotidiano de forma concisa, explorando as tramas psicológicas e os costumes urbanos.
Escritor curitibano Dalton Trevisan não dava entrevistas desde os anos 1970
Divulgação/Prefeitura
Entre 1946 e 1948, ele editou a revista Joaquim, em homenagem aos “Joaquins brasileiros”. A publicação contou com nomes como Mario de Andrade e divulgou poemas inéditos de Carlos Drummond de Andrade.
Dalton era avesso a conceder entrevistas desde os anos 1970 e levava uma vida reclusa na capital paranaense — poucas pessoas tinham acesso a ele. Em 2021, o escritor deixou de morar na casa que se tornou ponto turístico para interessados em literatura, na esquina das ruas Ubaldino do Amaral e Amintas de Barros, no Alto da Glória.
A saída do local se deu por questões de segurança e também de saúde. Desde então, o contista morava em um apartamento, no Centro de Curitiba.
“Sua reclusão pública contrastava com a vivacidade de sua escrita, que permanece como um marco da literatura brasileira contemporânea. Dalton deixa um legado de rigor literário, criatividade e uma visão aguda e implacável sobre o ser humano”, indicou a Secretaria de Cultura do Paraná.
De acordo com o comunicado, Trevisan desvendou como poucos as complexidades humanas e as angústias cotidianas da vida urbana. “Dalton retratou com crueza a solidão, os dilemas morais e as contradições da classe média, com um olhar atento para os excluídos e marginalizados”, afirmou.
“O Vampiro de Curitiba criou uma obra enraizada na capital paranaense, elevando suas ruas e seus bairros a verdadeiros personagens. Livros como ‘O Vampiro de Curitiba’, ‘A Polaquinha’ e ‘Cemitério de Elefantes’ revelam uma Curitiba sombria, mas também lírica, onde a banalidade do cotidiano convive com dramas intensos”, disse a secretaria.
Algumas obras de Dalton Trevisan:
Novelas nada Exemplares (1959)[8]
Cemitério de Elefantes (1964)
O Vampiro de Curitiba (1965)
Mistérios de Curitiba (1968)
A Guerra Conjugal (1969)
A Polaquinha (1985)
Macho não ganha flor (2006)
Quem tem medo de vampiro? (1998)
111 Ais (2000)
O beijo na nuca (2014)
Dalton Trevisan é reconhecido por obras publicadas e por perfil reservado
Giuliano Gomes/PR Press
Dalton Trevisan nos palcos e telas
O diretor e ator João Luiz Fiani se orgulha de ser o único autorizado a utilizar obras de Dalton Trevisan nos palcos de teatro, a exemplo de “O Beijo na Nuca”. Em uma publicação em rede social, o diretor lamentou a morte do amigo.
“Nessa segunda 09/12 meu amigo Dalton Trevisan nos deixou! O maior contista de todos os tempos… ficam as lembranças dos nossos cafezinhos… dos nossos papos! Uma figura ímpar! Quantas histórias! Um gênio… Que me permitiu levar pro palco muitos de seus contos… só eu tinha autorização para montar no teatro sua obra! Um orgulho pra mim”, disse.
Fiani relembrou que as obras de Trevisan falavam por ele. “Dalton não gostava de aparecer. Não dava entrevistas, não se deixava fotografar! Era incompreendido por isso… mas eu o entendia. Ele falava pelos seus contos! Falava pela sua obra! O irônico disso tudo é que ele foi embora aos 99 anos… pq ironia? Pq com certeza seria muito homenageado pelo seu centenário! E isso ele detestava. Qualquer reverência o irritava!”, recordou.
A obra de Dalton Trevisan também ganhou as telas de cinema, como o filme de 1975 baseado em “A Guerra Conjugal”, de 1969, que foi dirigido pelo diretor Joaquim Pedro de Andrade.
Um dos mais importantes narradores da ficção brasileira
O parecer da comissão da ABL que concedeu o prêmio Machado de Assis ao autor o classificou como “um dos mais importantes narradores da ficção brasileira contemporânea”.
Segundo o parecer, Trevisan é “portador de uma linguagem predominantemente interiorizante, porém sensível às movimentações sociais. Desde cedo, se afirmou, sobretudo na história curta, mais especificamente no conto. Trata-se de um contista personalíssimo navegando contra a corrente institucional do conto”. Neste sentido, suas “Novelas nada exemplares” são exemplos desse esforço de abertura do gênero”.
A comissão destacou, também, “A faca no coração”, “A polaquinha”, “Crimes de Paixão”, “O vampiro de Curitiba”, entre outras obras do autor curitibano.
Curitiba: ‘província, cárcere e lar’
Em entrevista ao PodParaná, em agosto de 2022, a pesquisadora da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Raquel Illescas, que estuda o autor, afirmou que a obra de Dalton é marcada em especial pela transgressão e pela relação crítica com Curitiba. O escritor chegou a definir a capital paranaense, onde vive até os dias atuais, como “província, cárcere e lar”.
“Mesmo brincando com a ideia de que a crítica muitas vezes o criticou por tantas vezes, os mesmos nomes, as mesmas situações, as mesmas guerras entre casais curitibanos […]. Ele [Dalton] retoma temáticas recorrentes, mas deixando muita coisa para o leitor pensar”, ressaltou .
Dalton Trevisan: veja uma das únicas fotos do escritor paranaense que venceu Prêmio Camões
Foto cedida/Alberto Viana

Fonte: G1 Entretenimento

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